terça-feira, 27 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Vagas para novos membros

Os interessados podem enviar email com o assunto "Vaga - CEJA" para a OAB, no email: ijui@oabrs.org.br
Venham fazer parte desta atuante comissão!
Abraço!
Francisco Torma
Mariane da Rocha Ruchel
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Entrega de Carteiras 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Ijuí sem Vara Federal
O município de Ijuí perdeu para Palmeira das Missões a instalação da Vara da Justiça Federal. Um pleito antigo da 23ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Vara Federal não virá para cá, segundo informações repassadas ao vice-prefeito Bira Teixeira pelo vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, devido a proximidade com Santo Ângelo e Cruz Alta.
Bira, que acompanhado do vereador Darci Pretto da Silva (PDT) e da integrante da diretoria da 23ª Subseção, a advogada Mara Protti, está em Brasília desde esta quarta-feira, argumenta que a justificativa dada pelo Conselho de Justiça Federal (CJF) não é cabível.
"Segundo nos foi passado, a instalação da Vara em Ijuí não teria viabilidade técnica, pois o município fica muito próximo a Santo Ângelo. Contudo, Carazinho fica ao lado de Passo Fundo e está sendo contemplada com mais uma, Palmeira das Missões pertence a jurisdição de Carazinho e também está sendo contemplada. Então, não é um argumento válido", afirma o vice-prefeito.
Bira Teixeira, Darci Pretto e Mara Protti estavam em Brasília justamente para uma audiência com o presidente do STJ e do CFJ, ministro Cesar Asfor Rocha, na qual pediriam o seu apoio ao pleito da instalação da Vara Federal em Ijuí.
Segundo Bira, antes da audiência estava marcada uma reunião ordinária do CFJ, mas não constava da pauta a votação das novas varas. O vice-prefeito afirma que houve uma manobra dos integrantes do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (que engloba Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe) para que a votação ocorresse nesta quarta.
"Essa votação estava prevista para acontecer somente em maio. E estavámos lutando para que fosse a votação apenas as primeiras 46 Varas e que se deixasse as demais para 2011. Porém, houve uma manobra do pessoal da 5ª Região para que fosse a votação todas as 236 já ontem", explica o vice-prefeito, que acrescenta: "fomos surpreendidos com a votação ontem. Os 11 conselheiros aceitaram incluir na pauta. Somente o vice-presidente do STJ, ministro Ari Pargendler, defendeu a tese de que deveria ir a votação somente as primeiras 46 Varas".
Das 236 novas Varas Federais criadas, apenas oito serão instaladas no Rio Grande do Sul. A maioria ficará com o Nordeste.
Fonte: Ijuhy.com
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Aposentadoria compulsória de desembargador
O desembargador Josenider Varejão Tavares, preso pela Polícia Federal em 2008 por suspeita de envolvimento em venda de sentenças, foi aposentado compulsoriamente ontem pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo.
O TJ não informou quanto ele vai receber como aposentado. Na ativa, seu salário é de cerca de R$ 24 mil. Segundo o TJ, é a primeira vez que um desembargador do Estado é punido com a aposentadoria compulsória.
A aposentadoria compulsória do desembargador Josenider Varejão, que deixa a magistratura após 28 anos de trabalho sob a mancha da Operação Naufrágio, gerou comentários e desabafos durante a sessão do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, na qual foi proferida a sentença. Dos 20 componentes do Pleno presentes, 19 acompanharam o voto do relator Maurílio Almeida de Abreu. O desembargador Pedro Valls Feu Rosa não votou por motivo de suspeição.
O principal argumento da defesa se fez sobre o estado de saúde de Josenider Varejão. De acordo com o advogado José Saraiva, o magistrado tem saúde neurológica debilitada e não tem condições de prestar depoimentos sobre o caso.
A tese foi, de pronto, contrariada pelo relator. Maurílio de Abreu enumerou as ausências de Josenider às oitivas e afirmou que os laudos apresentados não constituem prova de que o desembargador, agora aposentado, não tinha condições de prestar depoimento.
O relator determinou a aposentadoria de Varejão por considerar que o magistrado infringiu a dignidade, a honra, o decoro e a verdade da magistratura. A desembargadora Catharina Barcellos, ao acompanhar o voto, destacou as mudanças comportamentais de Josenider Varejão.
"Lamentavelmente, seria um contrassenso dizer que Josenider Varejão, antes juiz, ex-colega, magistrado que era nosso amigo e na realidade o foi, infelizmente houve, depois de seu acesso ao tribunal, uma verdadeira distorção de personalidade. Nosso antigo colega se transformou em pessoa diferente, pretensiosa e que só fazia por seus próprios interesses e de conhecidos", destacou.
O desembargador Carlos Henrique Rios do Amaral, que também seguiu integralmente o relatório de Maurílio Abreu, parabenizou o trabalho extenso da relatoria e contestou a fala sobre a possível Doença de Parkinson que acometeria Josenider Varejão. "Que bom seria se essa Doença de Parkinson evitasse que o desembargador Josenider cometesse tantas máculas. Eu até hoje não consigo engolir a expressão "abaixo de Deus nós é que botamos pra quebrar nisso aqui", ressaltou.
Ao fim da sessão, o presidente do Tribunal de Justiça, Manoel Alves Rabello, disse acreditar que as decisões unânimes do Pleno pela punição dos envolvidos na Operação Naufrágio indicam uma demonstração de que o Tribunal não possui vínculos com a ilegalidade e com a imoralidade.
Redação: Lucas Goulart da Silva
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Protagonista de inúmeras piadas jocosas, mas ostentando status e respeito na sociedade, a profissão de advogado alcançou relevante importância com o advento da Constituição Federal de 1988. Passou por mudanças e atualmente configura-se em uma importante e eficaz ferramenta na fiscalização e promoção de direitos do cidadão. Contando com o respaldo da Ordem dos Advogados do Brasil, atingiu importante posição perante os Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, sempre almejando o melhor a cada indivíduo, seja na consolidação de seus direitos ou na exposição de seus deveres.
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quinta-feira, 8 de abril de 2010
Diretoria da Ordem gaúcha empossa nova gestão da subseção de Ijuí
