Teve excepcional participação de advogados de todo o Estado O III Encontro Estadual dos Jovens Advogados. O presidente estadual da OAB Cláudio Lamachia agradeceu a todos os membros das comissões da capital e interior, pelo trabalho que fazem pela OAB.
Também comentou importância da comissão na formação das futuras lideranças da ordem. No espaço de pronunciamentos de representante das CEJAs por região do estado, o coordenador da comissão do jovens advogado da 23ª subseção da OAB Francisco Torma abordou a temática que envolve a questão dos baixos valores pagos aos advogados correspondentes do interior, ou seja, aqueles advogados que trabalham eventualmente em diligencias (cópias, audiências) para os grandes escritórios das capitais, que não deslocam seus profissionais para o interior, por uma questão de logística e economia.
Torma destacou que este será um dos grandes temas a serem abordados pela CEJA em 2011, talvez buscando uma regulamentação da questão, definindo honorários dignos para este tipo de serviço. Francisco Torma lembrou que na região noroeste, muitos colegas prestam este tipo de serviço, muitas vezes recebendo valores insignificantes pelo serviço.
Entretanto, este tipo de atividade é, em muitos casos, a porta de entrada do jovem advogado ao cotidiano do fórum, e por isso deve ter uma especial atenção da ordem. O coordenador da comissão do jovem advogado também lembrou a necessidade de se pensar em meios de aumentar a arrecadação das subseções, já que as OAB Serviços têm tido diminuição expressiva dos seus rendimentos em razão dos processos virtuais e a desnecessidade de extração de cópias.
“É preciso adotar novos meios de fomentar a participação dos novos colegas nas atividades da ordem, pois esta formação de lideranças precisa estar em constante renovação”, lembrou Francisco Torma.
No mesmo encontro integrantes das comissões de jovens advogados Foram informados que a ordem está fazendo uma parceria com Banco do Brasil e Banrisul para possibilitar aos advogados linhas de crédito diferenciadas.
Também comentou importância da comissão na formação das futuras lideranças da ordem. No espaço de pronunciamentos de representante das CEJAs por região do estado, o coordenador da comissão do jovens advogado da 23ª subseção da OAB Francisco Torma abordou a temática que envolve a questão dos baixos valores pagos aos advogados correspondentes do interior, ou seja, aqueles advogados que trabalham eventualmente em diligencias (cópias, audiências) para os grandes escritórios das capitais, que não deslocam seus profissionais para o interior, por uma questão de logística e economia.
Torma destacou que este será um dos grandes temas a serem abordados pela CEJA em 2011, talvez buscando uma regulamentação da questão, definindo honorários dignos para este tipo de serviço. Francisco Torma lembrou que na região noroeste, muitos colegas prestam este tipo de serviço, muitas vezes recebendo valores insignificantes pelo serviço.
Entretanto, este tipo de atividade é, em muitos casos, a porta de entrada do jovem advogado ao cotidiano do fórum, e por isso deve ter uma especial atenção da ordem. O coordenador da comissão do jovem advogado também lembrou a necessidade de se pensar em meios de aumentar a arrecadação das subseções, já que as OAB Serviços têm tido diminuição expressiva dos seus rendimentos em razão dos processos virtuais e a desnecessidade de extração de cópias.
“É preciso adotar novos meios de fomentar a participação dos novos colegas nas atividades da ordem, pois esta formação de lideranças precisa estar em constante renovação”, lembrou Francisco Torma.
No mesmo encontro integrantes das comissões de jovens advogados Foram informados que a ordem está fazendo uma parceria com Banco do Brasil e Banrisul para possibilitar aos advogados linhas de crédito diferenciadas.
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